JESUS ENSINA AS CRIANÇAS - JUNHO /2010

PARÁBOLA DO SEMEADOR

Naquele dia,saindo jesus de casa, assentou-se á borda do mar. E vieram para ele muita gente,de tal sorte que, entrando em uma barca, se assentou;e toda a gente estava em pé na ribeira. E lhes falou muitas coisas por parábola( história); falou de um homem que era semeador, isto é, plantava sementes para que elas dessem bons frutos.

Enquanto semeava, uma parte das sementes caiu junto da estrada e vieram as aves do céu e comeram-na.

Outra parte de sementes caiu no pedregulho, onde não tinha muita terra. Mas o sol saiu e queimou todas assementes,porque elas não tinham raiz.

Outra parte foi cair entre os espinhos e quando os espinhos cresceram, afogaram as sementes.

Por fim algumas cairam em boa terra e começaram a dar frutos bons.

As sementes , queridas crianças, são as palavras de Deus que vai nos ensinando a aprendermos a ser bons e auxiliar nosso irmão que está necessitado. Mas nem sempre a palavra de Deus ( sementes ) caem direto no nosso coraçãozinho. Aquelas que cairam junto a estrada representam os corações que nem ouvem nada de Deus e as que cairam no pedregulho representam as sementes que a gente ouve mas não guarda no coração também e quando vem um sofrimento ficam esquecidas.

As que cairam no pedregulho mostra que todos nós temos sofrimentos mas estes sofrimentos nos afogam em tristezas porque não ouvimos a palavra do evangelho.

Asque cairam na terra boa representam as pessoas que ouvem a palavra: umas ouvem um pouquinho só ( 30 por cento) , e são as crianças que sabem mais ou menos o evangelho,mas não fazem nada.

Outras ouvem mais ( 60 por cento )e já entendem mais o que Jesus veio ensinar ,mas também pouco fazem pelo próximo, e as outras,as realmente boazinhas,ouvem 100 por cento os ensinamentos e praticam a caridade,ajudando, rezando e fazendo coisas muito boas.

A doutrina espírita nos ensina que devemos sempre ouvir a palavra de Jesus, por em prática e buscar em Jesus o nosso amparo e proteção.

Muita paz crianças!

( Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec,capítulo 17)